Frases neurolinguistica 3

Tempo de leitura: 11 minutos

O olhar da PNL através de grandes pensadores

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“As melhores e mais belas coisas do mundo não podem ser vistas ou mesmo tocadas – elas devem ser sentidas com o coração.” – Helen Keller - Tem Certeza?

Sentir, não há nada mais rico nesse mundo do que sentir… Algo inexplicável e individual para cada ser humano!

Daí você pode me perguntar, “mas se a PNL mapeou as pessoas em seus mínimos e macro detalhes, como foi possível mapear os sentimentos?”

Bom, já vimos aqui que o nosso cérebro possui alguns mecanismos necessários para o processamento geral das informações, por isso ele lança mão de processos de omissão, distorção e generalização. Neste caso, é necessário generalizar algumas reações, para categorizá-las, como por exemplo, a nomeação das emoções em alegria, tristeza, ansiedade, satisfação…(um árduo trabalho desenvolvido pela psicologia).

Ainda quando falamos de sentir, costumamos dividir os nossos sentidos em categorias, visão, audição e cinestesia (que compreende o tátil, olfativo e gustativo). Que chamamos na PNL de VACOG. Esse sistema compreende a nossa maneira de interpretar e vivenciar o mundo.

E voltando a nossa relação com a frase de Helen, eu, particularmente, sempre gosto de relacionar os nossos sentidos da seguinte maneira… Deus nos deu a visão e a audição para Sobrevivermos, e nos deu cinestesia como um presente, para Vivermos a vida e aproveitando cada detalhe!

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“Se a vida fosse previsível, deixaria de ser vida e ficaria sem sabor.” – Eleanor Roosevelt - Será?

Você já se perguntou porque gostamos tanto de estar no controle das coisas?!

Falo muitos nas minhas aulas sobre o reflexo cerebral que a previsibilidade dos acontecimentos gera ao nosso cérebro. De forma simplificada, quanto mais previsível, mais seguro nos sentimos.

Porém, não é simples assim!! Existem acontecimentos na nossa vida que não são controláveis por nós e esses, podemos chamar, como Eleanor diz na sua fala, de temperos da vida!

Nos processos de comunicação a lógica é a mesma, quanto mais previsibilidade damos ao nosso interlocutor, mais seguro e confortável ele se sente… Porém, os imprevistos também fazem parte dessa conta..

Quer saber como eu lido com isso?!

Então, várias vezes já me peguei tentando controlar o incontrolável, mas ao longo do tempo, como um bom estudioso dos processo de comunicação, cheguei a uma conclusão certeira!

Perante um imprevisto de comunicação existem 2 elementos cruciais: O Improviso e o Despreparo!

Quando algo inesperado acontece, automaticamente é necessário fazer um improviso, uma adaptação a sua comunicação, certo?! A grande questão aqui é: “O quanto você tem se preparado para improvisar?”

Posso afirmar que quanto mais preparo você tiver, menos improvisos serão necessários!

Os imprevistos são inevitáveis, mas o preparo para uma excepcional comunicação é essencial!

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“A vida é o que acontece quando você está ocupado fazendo outros planos.” – John Lennon - Como Assim?

Acho que já falei sobre isso aqui, mas nunca é demais estarmos atentos ao nosso relacionamento com o tempo!

Você já se pegou pensando no futuro quando deveria estar vivendo o presente? Ou se lamentando no presente por não ter pensado bem nos seus planos?

Provavelmente respondeu sim a uma dessas 2 perguntas! Fique tranquilo que vou te ajudar com isso!

Na PNL (Programação Neurolinguística) observamos o nosso relacionamento com o tempo de duas maneiras distintas: No tempo e Através do Tempo!

Todos nós possuímos essas duas habilidades, a de vivenciar plenamente o momento presente e a de nos relacionarmos com o futuro ou o passado através dos nossos pensamentos, lembranças e planos.

A questão aqui é: Será que você está conseguindo equilibrar essa equação?

Chamamos pessoas “no tempo” aquelas que vivem o presente sem se importar com os eventos passados ou futuros… São os que muitas vezes se dão conta de um compromisso agendado na hora que o compromisso deveria começar (e acabam se atrasando).

Os “através do tempo” são aqueles que estão o tempo inteiro planejando, se precavendo e organizando.. São os que estão fora do compasso presente, olhando o que vem pela frente. E muitas vezes acabam não aproveitando todo o potencial do momento.

Mas não se engane, nenhum dos dois está 100% certo… E os dois possuem pontos positivos e negativos.

O desafio é saber em qual momento vale a pena estar através do tempo e em qual vale estrar no tempo! Saber equilibrar essas duas capacidades te fará muito mais feliz e te ajudará a aproveitar o máximo da vida!

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“Lembre-se sempre de que você é absolutamente único. Assim como todos os outros.” – Margaret Mead - Tem certeza?

Somos todos singulares, únicos e originais. Cada um à sua maneira! Estamos em constante transformação, evolução e lapidação das nossas habilidades. Margaret é certeira quando nos relembrar das nossas particularidades e da importância de considerarmos que somos todos diferentes e ao mesmo tempo igualmente importantes.

Na PNL trabalhamos o conceito de identidade a partir de uma pirâmide composta pelos níveis neurológicos que possuímos.

Abaixo da nossa identidade, podemos considerar os seguintes níveis: O ambiente em que estamos inseridos, que nos afeta e que também é contagiado por nós; Os nossos comportamentos, que são construídos a partir das nossas ações e reações; As nossas capacidades e habilidades, que evoluem com os aprendizados; E o nosso sistema de crenças e valores que norteiam nossas “verdades” e decisões.

Todos esses fatores interagindo juntos, formam a nossa singularidade.

E aí, vamos potencializar ainda mais essa sua identidade?! É só interferir em um desses níveis, seja mudando um comportamento, aprendendo algo novo, trocando de ambiente, revendo algumas crenças…

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“Cada vez que você toma uma decisão está transformando sua essência em alguma coisa um pouco diferente do que era antes.” – C.S. Lewis - Será?

O processo de mudança é o único que pode nos levar a uma nova versão de nós mesmos..

Qualquer escolha, simples ou complexa que tomamos, nos torna mais evoluídos do que antes. Mesmo que os resultados desta escolha não sejam satisfatórios, o crescimento que você obteve com as adversidades irão te trazer mais ferramentas para encarar uma nova situação.

Não há nada melhor do que olhar para os nossos passos com carinho e tomar as decisões baseado na melhor visão da realidade de possuímos. E quanto maior a nossa visão do todo, melhor podemos avaliar a situação para ter boas escolhas no nosso caminho evolutivo.

A PNL pode te ajudar a descobrir mais detalhes dessa realidade e como interagir melhor com todas as variáveis que nos cercam.

Ficou interessado em saber mais? Curta esse link que saberei que está gostando dos conteúdos!

Em breve trago mais novidades!

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“Diga-me e eu esqueço. Ensine-me e eu lembro. Envolva-me e eu aprendo.” – Benjamin Franklin - Como assim?

Já observou com cuidado essa palavra “aprender”? Veja por esse ângulo: A + PRENDER - O ato de “prender” algo na memória.

Como bem disse Benjamin Franklin, quanto mais envolvidos estivermos com o conteúdo, mais coisas ficarão guardadas na nossa memória de longa duração!

Pela teoria do cérebro trino de Paul MacLean, o nosso sistema límbico é o responsável por esse tipo de memória, não é à toa que esse mesmo sistema é associado às nossas emoções!

Ou seja, quanto mais emoção estiver envolvida em um conhecimento novo, mais fácil será dele ser lembrado. Não existe nada melhor do que envolver o seu aprendiz para despertar emoções nele e por consequência gerar aprendizado.

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“Quem está feliz também fará os outros felizes.” – Anne Frank - Será?

Ahhh, como esse livro me fez refletir sobre a vida! Como alguém tão jovem pode impactar tantas gerações com as suas observações sobre o comportamento do ser humano?!

Em pequenas coisas Anne percebeu um dos conteúdos mais relevantes da programação neurolinguística: A nossa habilidade de influenciar o nosso próprio estado interno e o das pessoas que nos cercam!

Parafraseando a nossa autora da semana: Se você está feliz é muito mais capaz de fazer as pessoas felizes e melhorar o ambiente ao seu redor.

A programação neurolinguística mostra que basta interferir em uma dessas duas variáveis: a fisiologia ou a representação interna, para alterar os nossos estados.

Quer saber mais sobre como fazer isso? Continue por aqui que logo logo eu te mostro um passo a passo!

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“Você tem cérebro em sua cabeça. Você tem pés em seus sapatos. Você pode se orientar em qualquer direção que escolher.” – Dr. Seuss - Tem certeza?

Opaa, essa eu tenho convicção! Já vi tantas transformações acontecerem na minha vida e na vida dos meus alunos!

Isso me trouxe evidências de que é possível caminhar e mudar a trajetória quando desejarmos! Sempre acompanhado de preparo, dedicação, foco e planejamento!

Posso dizer para você, todos nós temos todos os recursos necessários para qualquer tipo de mudança!

Esse é um dos pressupostos mais poderosos da programação neurolinguística! É claro que ele deve ser costurado aos outros, mas, você, provavelmente concorda comigo que uma mudança interna (mesmo que pequena) é capaz de gerar inúmeras transformações externas!

E aí, está esperando o que para caminhar rumo aos seus objetivos?! Como diria o Dr. Seuss, use a cabeça, calce os sapatos e dê os passos necessários para a sua caminhada!

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“Nunca deixe o medo de bater o impedir de jogar.” – Babe Ruth Será?

Sei que o medo é uma força protetora, que acende uma lâmpada vermelha de perigo na nossa cabeça!

Esse sentimento é importante para garantir a nossa sobrevivência e para trazer a nossa atenção a todos os detalhes antes de tomarmos uma decisão, mas me diz uma coisa… Você já reparou na avalanche de sentimentos bons que acontecem depois que quebramos essa barreira de medo e enfrentamos alguma situação?!

Às vezes, como diz o nosso autor da semana, é importante ir com medo mesmo.. entender a sua função, observar o que é necessário e correr o risco.

Muitos dos nossos medos são ampliados na nossa mente, de maneira desproporcional à realidade. Isso acontece porque o nosso sistema de crenças foi construído para favorecer mais crenças limitantes do que apoiadoras.

Na PNL, aprendemos como identificar essas crenças e reorganizar esse sistema de maneira mais saudável. Para que possamos atingir maiores e melhores resultados..

E aí, qual situação vai encarar de frente hoje?

Continue por aqui para saber mais sobre a programação neurolinguística e como ela pode te ajudar.

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“Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa. Não caia na armadilha do dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas.” – Steve Jobs - Como Assim?

Moldar a sua vida pela vida do outro.. Você já deve ter escutado sobre o assunto ou refletido sobre em algum momento.. E se eu te contar que a PNL também fez essa reflexão?!

Na programação neurolinguística estudamos um conteúdo chamado metaprogramas, ou seja, quais programas rodam no nosso “sistema interno”… Uma mesma pessoa possui diversos metaprogramas. Cada um deles chamamos de filtros, existem filtros de direção, abrangência, razão, convencimento… Mas isso é um assunto extenso para outro momento.

Hoje eu trouxe para você a reflexão a respeito do seu filtro/metaprograma de referência, ou seja, como você sabe que está fazendo uma boa escolha?

Para responder essa pergunta a PNL apresenta 4 possibilidades: Interno, Externo, Interno com verificação externa ou Externo com verificação externa. O que tem tudo a ver com a afirmação do nosso autor da semana.

Para saber qual é o seu metaprograma, basta pensar em um exemplo simples: Quando você vai comprar uma roupa, você decide pelo que: Você acha bonito, mesmo que ninguém goste (Interno) Você acha feio, mas já que todos gostaram vai essa mesmo (externo) Você acha bonito, mas gosta perguntar para uma ou duas pessoas antes de tomar a sua decisão e a sua opinião acaba prevalecendo (Interno com verificação externa) Você acha bonito, mas gosta perguntar para uma ou duas pessoas antes de tomar a sua decisão e a opinião dos outros acaba prevalecendo (Externo com verificação interna)

Esse é um exemplo simplificado, mas acho que vale como exercício de autoobservação ;-)

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