A pnl mudou minha vida

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Como a PNL mudou minha vida?

Estamos no começo de 2020, alguns meses antes do início da pandemia, eu estava trabalhando de garçom em um grande restaurante de Curitiba. A nova gerência queria melhorar o atendimento e o faturamento da empresa e, por isso, organizou um curso de vendas para os garçons. Nem todos foram, não era a cultura de trabalho de lá, mas eu fui em todos os encontros!

O treinador falava muito bem, é claro, e tudo o que ele falava eu concordava (nem tudo era sobre vendas). No final do primeiro encontro senti que deveria ir conversar com ele. E foi isso que fiz em todos os próximos 4 encontros. Mostrei para ele que não estava feliz e não sabia como chegar lá. Ele simpatizou comigo. Admiti que, na verdade, não tinha ideia do que estava fazendo na minha vida e tinha um plano: ia tentar de tudo até achar algo que me fizesse feliz.

Ele compreendeu, disse que era um problema normal. Não sugeriu nada de primeira, só ouviu e compreendeu. No último encontro do treinamento apareceu um amigo dele, que estava lá para ver ele ensinando. Começamos a conversar e ele me falou de um curso, que ambos fizeram. A (não tão) famosa Programação Neurolinguística, que te ensina a chegar aos resultados que você quer. O próprio treinador recomendou eu fazer, e, dois meses depois, estava no primeiro módulo.

Eu não sabia quais resultados eu queria. Na verdade não sabia o que queria! No primeiro dia de curso, escrevemos qual era o nosso objetivo em estar ali. Eu escrevi “Quero ter objetivos”. No final do curso, SIM, eu tinha objetivos. Depois dele, sempre tive e tenho objetivos. O que quero na vida, ainda não está tão claro, mas mais do que nunca: Quero!

Mas então, o que mudou? Depois de 3 anos da formação, ainda não tenho uma resposta que atenda a tudo o que aconteceu. Mas aqui vai uma delas: amadureci! Virginia Satir, uma das terapeutas que os criadores da PNL estudaram, define no seu livro “Terapia do Grupo Familiar”, que “pessoa madura” é aquela que:

“(…) tendo atingido sua maioridade, tem capacidade para fazer escolhas e tomar decisões, baseadas em acuradas percepções de si mesma, dos outros, e do contexto no qual de encontra; que reconhece estas escolhas e decisões como sendo suas; e que assume a responsabilidade pelos resultados que delas derivam. (p. 146)”

A PNL me ensinou um Processo. Um processo de como obter informações de qualidade sobre mim, sobre os outros e sobre a situação que estou. Me ensinou a ter (maior) responsabilidade sobre meus pensamentos, emoções, ações e resultados! Fazendo isso, pude mudar alguns dos comportamentos que tinha, que mantinham os resultados de “não ter objetivos”, “não sei o que quero” ou “não sei como fazer isso”. E também pude potencializar e desenvolver outros comportamentos que me impulsionam a desenvolver minha autoconfiança e autoestima, melhorar relacionamentos e habilidades.

Como o Edi (professor da formação) fala: “Não existe bola de cristal, nem passe de mágica, e sim, a comunicação que promove os seus melhores resultados.” Fui aos encontros, fiz as leituras, pratiquei, aprendi e continuo aprendendo, e por isso, a Programação Neurolinguística continua me trazendo tantos frutos.

Espero que com esse meu pequeno relato você tenha se encorajado a saber mais sobre esse mundo da Programação Neurolinguística. Esse conhecimento fez grandes mudanças acontecessem no meu dia a dia!

Um grande abraço e se quiser conversar, estou aqui à disposição!
Daniel Cavalim Duarte.


Bibliografia:
SATIR, VIRGINIA. Terapia do grupo familiar: Um guia para teoria e técnica; tradução de Achilles Nolli; 5 edição, 1993.

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